quinta-feira, 24 de janeiro de 2013

Unidade Classista-SP SEMANA SINDICAL nº 21, ano II


UNIDADE CLASSISTA COMPORÁ CHAPA DO SINDSERV NAS ELEIÇÕES QUE SE APROXIMAM

O Sindicato dos Servidores de Santos (SINDSERV) renovará sua diretoria este ano. A chapa composta a partir da atual diretoria ao pleito contará com o apoio da Unidade Classista (UC) da Baixada e do estado de São Paulo e terá em sua diretoria executiva um membro da UC. Com a eleição da nova diretoria, nosso companheiro terá liberação do ponto para organizar a categoria dos servidores municipais na cidade de Santos. Haverá em breve uma reunião da atual diretoria que disporá sobre as datas das eleições para as quais nos mobilizaremos.
A UNIDADE SINDSERV: CATEGORIA EM ASSEMBLEIA DECIDE POR AUMENTO SALARIAL
O Sindicato dos Servidores de Santos (SINDSERV) em assembleia realizada na última quinta-feira (17/01) decidiu lutar por um aumento de 16,02% este ano. O índice corresponde a 6,2% de reposição da inflação medida pelo INPC (Índice Nacional de Preços ao Consumidor) mais 10% como compensação de parte das perdas salariais passadas.
A pauta de reivindicações definida pela maioria compreende ainda:
* Aumento da cesta básica para R$ 306,34, extensiva a todos os trabalhadores até o nível N- P e para todos os aposentados;
* Auxílio-alimentação de R$ 440,00 (R$ 20,00 por dia);
* Contribuição de 1% da folha para a Capep Saúde;
* Nomeação imediata de todos os concursados.
A categoria ainda resolveu fazer um ato de entrega da pauta de reivindicações na próxima segunda-feira (21/01), às 17h, no Paço Municipal.
OUSAR LUTAR, OUSAR VENCER!
Professores organizarão Semana Nacional da Educação para exigir que o Piso Salarial Nacional seja efetivamente aplicado em todo o país
Durante o encontro do Conselho Nacional de Entidades, a CNTE definiu que realizará uma Semana Nacional da Educação em abril de 2013 que será focada na valorização dos profissionais em educação e também agendou uma greve de três dias. "Esta semana tradicionalmente se destina ao debate das questões educacionais e terá como prioridade o debate sindical da mobilização, mais um ano que estaremos lutando para que o piso salarial nacional seja efetivamente aplicado no nosso país com uma greve nacional nos dias 23, 24 e 25 de abril", explica o presidente da CNTE, Roberto Leão.
A Confederação vai continuar defendendo a aplicação de 10% do PIB para a educação pública. Esta proposta está prevista no Plano Nacional de Educação que já foi aprovado pela Comissão de Constituição e Justiça da Câmara, mas ainda falta a sua aprovação no Senado.
“Nós continuamos nossa luta para que o Plano Nacional de Educação estabeleça claramente que 10% do PIB serão investidos em educação pública. Acho lamentável o que foi feito pelo senador Pimentel que tirou a palavra pública, abrindo espaço para que seja feito um festival com o dinheiro público em entidades particulares”, refutou Leão.
Será defendida também uma alteração na MP 592 que destina os royalties do petróleo para a educação. Da forma atual, os recursos para a área não chegam a 20%. A luta é para que o total dos royalties do pré-sal sejam destinados apenas à educação. “É uma riqueza que é finda e que, portanto, precisa deixar um legado para as futuras gerações e a maior forma de fazer isso é através da educação também pública”, destacou o presidente da CNTE. Fonte: http://www.revistasina.com.br/portal/sindicatos/item/8571-cnte-marca-greve-nacional-para-abril-de-2013 A UC E A GREVE NACIONAL PROPOSTA PELA CNTE A Unidade Classista defende o salário estabelecido pelo Departamento Intersindical de Estatísticas e Estudos Socioeconômicos (Dieese) que de acordo com a pesquisa de cesta básica divulgada nesta segunda-feira (21/01/2013), o salário mínimo brasileiro deveria ser de R$ 2.561,47. O novo salário mínimo definido pelo governo é de R$ 678. A luta pelo piso se justifica na medida em que há um imenso contingente de professores com ganhos próximos, equivalentes e mesmo inferiores ao salário mínimo. Um movimento pelo piso é importante, pois atua no sentido de avançar a conquistas de direitos e sustar a precarização dos mesmos. Assim, ainda que defendamos o valor estipulado pelo Dieese, compomo-nos com a luta estabelecida pelas categorias docentes e de seus representantes. Mas sempre nos manifestaremos onde for possível sobre a adoção do salário proposto pelo Dieese e a sua adoção como piso salarial para os professores em todo o Brasil. Unidade Classista – São Paulo










Contatos: unidadeclassistasp@gmail.com

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